ANTICORPOS ANTI-TIROSINA FOSFATASE

A identificação de auto-anticorpos contra antígenos potencialmente implicados na patogênese do diabetes tipo I (DMI) tem sido utilizada em seu estudo preditivo. Vários anticorpos são utilizados, entre eles o anti-tirosina fosfatase (IA2) que detecta anticorpos contra uma proteína da família da fosfatase tirosina, um grupo de enzimas relacionadas à função de receptor e de sinalização intracelular nas células das ilhotas. Tem relação com a rápida progressão da doença e é o anticorpo com maior valor preditivo para progressão para DMI em pacientes com síndrome poliendócrina autoimune (APS). Este tem, recentemente, substituído o anti ilhotas (ICA). Indicações: Diagnóstico da etiologia auto-imune do diabetes tipo 1, hiperglicemia transitória da infância, predição do diabetes mellitus tipo 1 em pessoas de alto risco para o desenvolvimento da doença: parentes em primeiro grau, gêmeos monozigóticos discordantes e portadores de outras doenças auto-imunes, indicador de futura insulino-dependência em diabetes gestacional e diabetes tipo 2, diagnóstico de recorrência de insulite auto-imune em diabéticos transplantados pancreáticos e monitoração durante o curso de imunoterapia. Interpretação clínica: É encontrado em 48% a 80% dos pacientes com diagnóstico recente de diabetes tipo I. O resto dos parentes com anti IA-2 positivo desenvolverem diabetes é de 40 a 80% em 5 anos.

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