CÁDMIO SANGUINEO

Uso: monitoração biológica da exposição ao cádmio; diagnóstico de intoxicação por cádmio. CÁDMIO NO SANGUE E NA URINA Útil na monitoração de trabalhadores sob risco de intoxicação pelo cádmio, estando disponíveis as análises sanguínea e urinária a critério do médico assistente, ao lado da dosagem de beta-2-microglobulina como marcador de danos renais. A concentração do cádmio aumenta com a idade devido a meia-vida de 10 a 30 anos, o que piora com o hábito de fumar. Indicação: Monitoração da intoxicação pelo cádmio Interpretação clínica: Níveis acima do Índice biológico máximo permitido (IBPM) podem provocar toxicidade. O cádmio acumula-se a nível tecidual, principalmente nos rins e fígado. No sangue, está presente principalmente nos eritrócitos (>95%). Indivíduos fumantes possuem níveis de cádmio mais elevados no sangue do que os não-fumantes. A exposição aguda pela inalação resulta em sintomas respiratórios agudos (edema pulmonar, pneumonia intersticial proliferativa, colapso cardíaco). A ingestão crônica resulta em osteomalacia grave e disfunção renal semelhante a Fanconi.

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