Citoquímica para Ferro

Os glóbulos vermelhos ou hemácias são formados na medula óssea a partir de precursores eritróides, sendo que o ferro é elemento essencial das hemácias. O ferro está inserido na molécula de hemoglobina, que é responsável em transportar oxigênio aos tecidos. O ferro medular é útil no diagnóstico diferencial de anemias: anemias por deficiência de ferro das anemias em que há aumento do depósito de ferro (anemia sideroblástica, anemia refratária com sideroblastos em anel e anemia de doença crônica). O ferro medular também é de grande auxílio na investigação e diagnóstico de hemossiderose. Referências: - Dacie SJV, Lewis SM. Practical Haematology, 8th ed. Churchill Livingstone. Edinburgh, 1995. - Jacobs DS, et al. Laboratory Testes Handbook, Lexi-comp Inc, USA, 1996. Método: Consiste em demonstrar a presença de ferro através de reação citoquímica. O ferro da hemossiderina é liberado pelo ácido diluído. A combinação de ferro inorgânico com ferrocianteto de potássio em solução ácida forma ferrocianeto férrico de coloração azul da Prússia. Interpretação (PT-3330-CL): Quantificaçao subjetiva de ferro intersticial: - Ausente/diminuído: anemia ferropriva - Aumentado: anemia sideroblástica, síndrome mielodisplásica, anemias hemolíticas, anemia de doença crônica e hemossiderose.   Quantificação e padrão de distribuição de ferro no eritroblasto: a) Sideroblastos: Menor que 30%: anemia ferroriva Acima de 40%: anemias hemolíticas, anemia de doença crônica e hemossiderose. b) Sideroblastos em anel: presente - Anemia sideroblástica hereditária

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