ESTRONA - E1

A estrona provém do ovário e principalmente da conversão periférica da androstenediona. É baixa na pré-puberdade e no hipogonadismo ou pós adrenalectomia. Também é secretada em pequena quantidade pelos testículos. Na Gestação pode alcançar níveis de até 700 pg/mL no 1 trimestre, 1860 pg /mL no segundo semestre e 3200 pg/mL no terceiro trimestre. A conversão periférica de androstenediona em estrona é responsável pela maior reserva do estrogênio circulante na pós menopausa, quando os níveis de estrona podem não diminuir na mesma proporção que os do estradiol. Pode também haver conversão em larga escala no tecido adiposo, elevando os níveis de estrona em pessoas obesas... Indicação: Avaliação da síndrome de ovários policísticos; estudo diagnóstico dos tumores feminilizantes; avaliação de secreção hormonal na menopausa. Interpretação clínica: Aumenta na puberdade, coincidindo com a maior secreção do S-DHEA e refletindo a maturação do córtex adrenal. Apresenta-se relativamente alta na síndrome de ovários policísticos. Aumentada na gestação, obesidade (por aumento da conversão pelas aromatase), fase lútea do ciclo menstrual, tumores adrenais ou ovarianos e na hiperplasia adrenal congênita ou tumores adrenais virilizantes.

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