PEPTIDEO INTESTINAL VASOATIVO (VIP)

O peptídeo vasoativo intestinal (VIP) é um hormônio polipeptídico presente no plexo mioentérico e no tecido cerebral. Apresenta uma série complexa de ações fisiológicas que vão desde broncodilatação até secreção gastrointestinal de água e eletrólitos. O interesse prático da dosagem plasmática de VIP se prende ao diagnóstico e ao acompanhamento de portadores de tumores produtores (vipomas), causadores da síndrome da diarréia aquosa ou da cólera pancreática. Jejum não necessário examesPERFIL Lipídico Jejum não necessário exames PERFIL - Alérgico Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. Jejum não necessário exames PERFIL - Alérgico 2 Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. Jejum não necessário exames PERFIL - Alérgico 3 Este teste é utilizado para identificar o alérgeno responsável pelas manifestações alérgicas de um indivíduo. Dependendo dos sintomas e do quadro relatado pela pessoa, pode ser realizada a pesquisa de anticorpos IgE específicos contra diferentes painéis de alérgenos mais comuns, quando não houver uma suspeita do provável agente alergênico, ou contra alérgenos específicos isolados, quando existir forte suspeita de alguma substância causadora do quadro alérgico. - Um teste de RAST em níveis normais, na presença de IgE total elevada, pode indicar que as manifestações alérgicas decorrem de outro alérgeno ou, então, que o resultado não está associado a quadro alérgico, mas, sim, a outras condições clínicas, como doenças parasitárias, nefrite intersticial por fármacos, síndrome hiper-IgE, aspergilose broncopulmonar e doença enxerto versus hospedeiro, entre outras. Por outro lado, é possível que níveis discretos ou moderadamente elevados de anticorpos IgE específicos sejam compatíveis com IgE total dentro da faixa da normalidade. Nota: As amostras de soro para testes com fármacos e venenos com o ImmunoCAP devem ser recolhidas durante ou próximo da exposição de preferência não mais de 6 meses após a exposição. Se o resultado do teste for negativo e ainda se suspeitar fortemente de uma reação mediada por IgE, é aconselhável recolher nova amostra e repetir o teste após 5 a 6 semanas. Jejum não necessário exames PERFIL - Perfil Ovariano FSH Uso: diagnóstico de distúrbios da função gonadal; diagnóstico de tumores pituitários; diagnóstico e acompanhamento de quadros de infertilidade. O hormônio folículo estimulante (FSH ou folitropina), é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o FSH estimula o crescimento folicular, prepara os folículos ovarianos para a ação do LH e aumenta a liberação LH-induzida de estrogênio. Nos homens, o FSH estimula o desenvolvimento testicular e dos túbulos seminíferos, além de estar envolvido nos estágios iniciais da espermatogênese. Em mulheres após a menopausa, a secreção diminuída de estradiol resulta em aumento nos níveis de FSH e LH. A insuficiência primária testicular também resulta em aumento dos níveis de FSH e LH. A secreção de FSH e LH ocorre de forma intermitente, em resposta ao GnRH. Em mulheres, sua concentração varia no curso do ciclo menstrual, atingindo picos no período ovulatório. Assim, a interpretação de uma única determinação pode ser dificultada. Valores aumentados: menopausa, hipogonadismo primário, tumores secretores de gonadotropinas pituitárias, aplasia de células germinais, alcoolismo, castração, síndrome de Turner, síndrome de Klinefelter, puberdade precoce. Valores diminuídos: hipogonadismo secundário ou terciário, anorexia nervosa, hemocromatose, doença pituitária ou hipotalâmica, hiperprolactinemia, hiperplasia adrenal congênita, uso de estrogênios e androgênios. LH Uso: investigação de infertilidade (distinção entre hipogonadismo primário ou secundário a deficiência hipotalâmica/pituitária); identificação de ovulação em distúrbios menstruais. O hormônio luteinizante (LH) é uma glicoproteína produzida pela glândula pituitária anterior. Sua produção é regulada pelo GnRH (hormônio hipotalâmico liberador de gonadotropina). Nas mulheres, o LH estimula a produção de esteróides ovarianos e a ovulação. Nos homens, controla a secreção de testosterona a partir das células de Leidig. Nas mulheres as concentrações de LH são baixas durante a fase folicular do ciclo menstrual, aumentando até um pico no meio do ciclo para causar a ovulação, caindo a níveis baixos durante a fase folicular. Após a menopausa, os níveis de LH sobem para valores altos, a exemplo de homens castrados.

Entre em contato

De segundas a sextas-feiras, das 7h30 às 18h30.

Veja onde encontrar

Veja onde encontrar um dos nossos laboratórios.

Saiba mais

Não Encontrou o exame desejado?

Receba direto no seu e-mail nossas novidades e informações