PROTEÍNA BETA-AMILOIDE, TAU E TAU FOSFORILADA

Uso: Depósitos extracelulares anormais de proteínas insolúveis decorrentes de divisão anormal da proteína chamada de proteína precursora de amilóide (PPA). A clivagem anormal da PPA forma monômeros da proteína beta-amilóide que se aglomeram. Aos poucos se dispersam até terminarem na forma de placas senis (PS) maduras ou senis consideradas patológicas. Vários tipos de depósitos discretos de beta-amilóide que formam a PS têm sido identificados nos cérebros de indivíduos com doença de Alzheimer (DA). Na DA, as PS são constituídas por um núcleo central que contém a proteína beta-amilóide e outras substâncias. Sem preparo examesPROTEÍNA C ANTIGÊNICA Uso: avaliação dos estados de hipercoagulabilidade; investigação de pacientes com trombose (particularmente trombose venosa em adultos jovens); diagnóstico das deficiências congênitas de proteína C. Após ativação na superfície endotelial, a proteína C apresenta ações anticoagulantes e fibrinolíticas. A deficiência de proteína C pode ser hereditária ou adquirida. As principais causas da forma adquirida são síndrome nefrótica, diabetes insulino dependente, uso de anticoncepcionais, fase aguda de angina pectoris, período pós-operatório, insuficiência hepática, várias formas de coagulação intravascular disseminada (CIVD), hipertensão arterial e crise hemolítica de anemia falciforme. Valores menores que 60 a 65 % podem representar estado de deficiência congênita, quando excluídas a presença de deficiências adquiridas.

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