RUBÉOLA VÍRUS (RUBV) RNA

A rubéola é uma doença infecto-contagiosa transmitida por um vírus RNA chamado Togavírus, muito comum no período da infância, mas que também pode ocorrer em adultos não vacinados ou que não tiveram a doença quando crianças. A transmissão ocorre por via respiratória no período do inverno e da primavera, atingindo principalmente crianças em idade escolar até 9 anos e adolescentes após a vacinação. O diagnóstico clínico é difícil por semelhança dos sintomas com os dos outras doenças causadas por vírus com sintomas semelhantes (como sarampo, caxumba, influenza e dengue), portanto método diagnóstico molecular é altamente recomendado. A doença não é séria mas crianças de sexo masculino necessitam tomar vacina, que freqüentemente são inoculadas para prevenir as epidemias ou que depois infectem, no futuro, mulheres grávidas não vacinadas. É importante que todas as mulheres tomem a vacina devido ao risco de que apareça, mais tarde, durante períodos de gravidez. O vírus da rubéola só é realmente perigoso quando a infecção ocorre durante a gravidez, com invasão da placenta e infecção do embrião, especialmente durante os primeiros três meses de gestação. Nessas circunstâncias, a rubéola pode causar aborto, morte fetal, parto prematuro e malformações congênitas (cataratas, glaucoma, surdez, cardiopatia congênita, microcefalia com retardo mental ou espinha bífida). Uma infecção nos primeiros três meses da gravidez pelo vírus da rubéola é suficiente para a indicação de aborto voluntário da gravidez. Indicação: O exame está indicado quando há suspeita de infecção primária na gestante baseado em teste sorológicos. Se realizado em liquido amniótico, este é coletado após a 14ª semana de gravidez ou de 4 a 5 semanas após a infecção; o sangue do cordão deverá ser coletado após a 19ª semana de gravidez ou de 4 a 5 semanas após a infecção. Interpretação clínica: Esta amplificação é particularmente importante considerando-se que, na maioria dos pacientes, apenas um pequeno percentual de células suscetíveis é infectada. Além disto, o método independe da resposta imune do hospedeiro, indicando a presença do vírus antes do período de soroconversão. Análises com painéis-controle, utilizando-se reagentes padrões, demonstraram que a PCR apresenta 100% de especificidade, com sensibilidade da ordem de dez cópias de cDNA.

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